A
maça que caiu da árvore, vermelha feito
O
sangue que escorreu na terra
Senti
a dor da pequenez humana
Latejando
nas mentes reprimidas como um dia de sol
Que
nunca irá nascer
Pesou
em meus ombros a mortalidade
A
crítica prática benevolente a razão do nada ser
A fisiologia dos erros vibra sem sintonia
Na Harpa ocidental do cristianismo flácido
A
indigestão dos hábitos naturais
No
apogeu da sodomia hetero sexual clandestina
Em
um carnaval de aflições e rancores
O
perímetro de sensatez
Guardado
dentro do pentagrama de ferro
A
solitude do desgosto
No
mármore de paz eterno
Eu
sou uma vela apagada no escuro
Sou
uma ponte vazia que leva ao suicido

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