quinta-feira, 6 de junho de 2013

A maça que caiu da árvore, vermelha feito
O sangue que escorreu na terra
Senti a dor da pequenez humana
Latejando nas  mentes reprimidas como um dia de sol
Que nunca irá nascer
Pesou em meus ombros a mortalidade
A crítica prática benevolente a razão do nada ser
 A fisiologia dos erros vibra sem sintonia
Na  Harpa ocidental do cristianismo flácido
A indigestão dos hábitos naturais
No apogeu da sodomia hetero sexual  clandestina
Em um carnaval de aflições e rancores
O perímetro de sensatez
Guardado dentro do pentagrama de ferro
A solitude do desgosto
No mármore de paz eterno

Eu sou uma vela apagada no escuro
Sou uma ponte vazia que leva ao suicido




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